Um estudo realizado entre as distribuidoras de gás liquefeito de petróleo (GLP – gás em bojões e cilindros) da região Centro-Sul de Belo Horizonte, com base nos dados do Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (PROCON-ALMG), demonstra que consumidores que utilizam o gás natural canalizado de rua como fonte energética podem ter uma economia de aproximadamente 10%, quando comparado com aqueles que utilizam o gás de cozinha (botijão 13 kg). Já para os condomínios ou comércios que consomem o GLP em cilindros a partir de 45 kg, a substituição por gás natural canalizado pode representar uma redução de até 31%.
A economia foi evidenciada após o anúncio da Petrobras, no final da tarde de ontem, quanto ao reajuste de 12% no preço do GLP para consumo residencial (condomínios), industrial e comercial, ou seja, vendido a granel. Há menos de 30 dias, um reajuste de 15% foi dado ao botijão de 13 kg.
Em virtude desses novos reajustes, o atual cenário amplia ainda mais a competitividade do gás natural canalizado em relação ao GLP, principalmente para uso em condomínios e comércios. “A GASMIG tem trabalhado para expandir a sua rede de gás natural na Região Metropolitana de BH. Bairros como Lourdes, Santo Agostinho, Buritis, Sion, Cruzeiro e, em Nova Lima, o Vila da Serra, já contam com o abastecimento de um energético mais econômico, limpo e moderno, além da vantagem de ter o conforto do abastecimento contínuo, ao contrário dos cilindros de GLP. Nossa expectativa é que o número de solicitações de visitas comerciais aumente consideravelmente, uma vez que estes reajustes reforçam os benefícios do gás natural frente ao GLP”, afirma o diretor comercial da GASMIG, Sérgio da Luz.