GÁS NATURAL CHEGA AO HOSPITAL MATER DEI

Este é um dos clientes âncora da primeira fase do projeto que contempla os bairros da região Centro Sul de BH

Entrou em operação, na noite desta terça-feira, o fornecimento de gás natural para o hospital Mater Dei, no bairro Santo Agostinho. O estabelecimento é, junto com a unidade I do Minas Tênis Clube, um dos clientes âncora da primeira fase do projeto Anel Sul, que consiste em adensar a rede de gás natural pelos bairros da região Centro Sul de BH.
O volume mensal contratado é de 2,7 mil m³ de gás natural, que serão utilizados para  aquecimento de água nos banheiros dos apartamentos, nas unidades médicas, e nos fornos e fogões das cozinhas dos restaurantes, além de combustível para processos realizados no laboratório clínico, em substituição ao gás liquefeito de petróleo (GLP).
No caso do hospital, as maiores vantagens da adesão ao gás natural, na avaliação do analista de relacionamento com clientes da Gasmig, Flávio Pires Ramos, são a confiabilidade do fornecimento, a segurança e a praticidade de manutenção, dispensando reabastecimento e estoques. “Há ainda a possibilidade de, futuramente, o hospital optar pela cogeração a partir do gás natural, o que possibilitará maior eficiência energética, maior segurança na regularidade para seu próprio consumo de energia e redução significativa de custos”, afirma o engenheiro, responsável pela negociação comercial junto ao novo cliente.
O primeiro restaurante do bairro a receber o energético da Gasmig foi o Mathilde, localizado à Rua Ouro Preto, 1155, cuja operação teve início há 20 dias e já agradou aos proprietários, que deram feedback positivo à área comercial da Gasmig. No próximo domingo será a vez do tradicional Pizzarella, localizado à Avenida Olegário Maciel, iniciar o uso do gás natural.
Estabelecimentos comerciais, como hospitais, restaurantes, hotéis, academias e lavanderias, contribuem para acelerar a recuperação dos investimentos feitos na expansão das redes urbanas, já que possuem um padrão de consumo mais elevado do que as residências. Assim como o residencial, a expansão do segmento comercial deverá conferir, no médio e longo prazo, maior estabilidade para o faturamento da Companhia, já que sua demanda é pouco sensível à oscilação da atividade econômica internacional.
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