GASMIG PATROCINA EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DO SEU CLIENTE MINAS TÊNIS CLUBE

Para comemorar as oito décadas de um dos seus clientes belo-horizontinos, o Minas Tênis Clube (MTC), a GASMIG patrocina a exposição “Horizonte Moderno”, um recorte temporal entre os anos 1920 e 1940, que apresenta o intenso momento histórico, artístico e cultural da capital mineira. Com curadoria de Fabíola Moulin e Marconi Drummond, a exposição, que fica em cartaz de 10 de novembro de 2015 a 14 de fevereiro de 2016, no Centro Cultural Minas Tênis Clube.

O tradicional Clube é um dos principais clientes da GASMIG em Belo Horizonte e usa o gás natural para aquecimento das suas piscinas, chuveiros, saunas e torneiras, além do restaurante, que é ponto de encontro tradicional de personalidades mineiras da política, das artes, entre outros. “É muito gratificante para a Companhia fazer parte da nova era do Minas. A exposição revive um passado glorioso, que retrata a inovação da construção do primeiro clube em área urbana, e nós vivemos, junto com o cliente, um presente de sucesso, novamente inovador, com o uso de um energético mais seguro, mais limpo e mais moderno. O uso do gás natural pelo MTC reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade da cidade”, afirma o diretor comercial da GASMIG, Sérgio da Luz Moreira.

O MTC é cliente da GASMIG desde 2012 e consome mais de 50.000m³ de gás natural ao mês. O uso do energético contribui para a redução de CO2 na atmosfera, o que colabora diretamente para a qualidade do ar na capital mineira. A opção pelo gás natural dispensa a estocagem de combustível, garantindo mais segurança aos associados e à vizinhança e, ainda, evita o trânsito de caminhões para reabastecimento de gás nos arredores do Clube, o que contribui para a melhora do fluxo de veículos. Além disso, o uso do energético também é uma alternativa para a conquistas de mais espaço físico, já que o gás natural é distribuído por meio de gasodutos subterrâneos, liberando as áreas antes ocupadas por vasilhames.

A Exposição

Fabíola Moulin e Marconi Drummond apresentam a modernização de BH, a partir dos anos 1920, quando foi realizada, na capital, a primeira exposição individual de arte moderna, da pintora e desenhista Zina Aita (1900 – 1967). A partir daí, os curadores iniciam uma verdadeira viagem no tempo, na qual se evidenciam as primeiras manifestações do Modernismo na literatura. Já na década de 1930, se inicia o processo de modernização da cidade, vivenciado no contexto das artes plásticas, da arquitetura e do urbanismo. Os anos 1940, por sua vez, são marcados pela comemoração do cinquentenário de Belo Horizonte.

A inauguração do Minas foi vista como fato histórico da cidade, que passava por um rico período artístico. O clube criado em 1935 foi o primeiro a ser construído na chamada área urbana, com a finalidade de promover o lazer esportivo e a formação de atletas. O marco representou uma mudança comportamental nos moradores da jovem capital.

O advento do Clube se dá simultaneamente à revolucionária Exposição de Arte Moderna do Bar Brasil (que funcionava no atual Cine Brasil), em 1936; e à Exposição de Arte Moderna do Edifício Mariana, na Avenida Afonso Pena (atual reduto das noivas), em 1944. Foi nesse período que Alberto da Veiga Guignard chegou à capital, a convite do então prefeito Juscelino Kubitscheck, e foram inaugurados o Museu Histórico Abílio Barreto e o Conjunto Arquitetônico da Pampulha.

Nos 412m² da Galeria de Arte do Centro Cultural Minas Tênis Clube serão expostos objetos, pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, documentos e as primeiras edições de livros e revistas, um rico acervo selecionado em razão da relevância artístico-cultural e da expressão de modernidade. Poderão ser apreciados o manuscrito do livro “Alguma Poesia”, de Carlos Drummond de Andrade, enviado a Mário de Andrade; a primeira edição do livro Macunaíma, de Mário de Andrade, com ilustrações de Pedro Nava; a tela “O Olho”, de Cândido Portinari, conhecida como “O Galo”, que fez parte da exposição de Arte Moderna de 1944, realizada em Belo Horizonte, no Edifício Mariana; fotografias da Pampulha, de Marcel Gautherot e Thomas Farkas; obras dos escultores modernistas, como José Pedrosa e Jeanne Milde; e plantas originais de edificações da rua da Bahia.

O acervo da exposição é procedente de importantes instituições da Cidade, como a Fundação Municipal de Cultura – Museu Histórico Abílio Barreto, o Museu de Arte da Pampulha e o Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte; a Secretaria de Estado de Cultura – Superintendência de Museus e Artes Visuais – Museu Mineiro e Museu Casa Guignard, a Superintendência de Bibliotecas – Biblioteca Pública Luís de Bessa e Hemeroteca; a Superintendência do Arquivo Público Mineiro; e a UEMG/Escola Guignard.

Serviço

“Horizonte Moderno”
Curadoria: Fabíola Moulin e Marconi Drummond
Artistas: vários
Abertura: 9 de novembro, das 19h30 às 22h
Período: 10 de novembro de 2015 a 14 de fevereiro de 2016
Horário de funcionamento da Galeria de Arte: de terça a sábado, das 10h às 20h, domingos e feriados, das 11h às 19h
Entrada franca

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